domingo, 31 de julho de 2011

Priceless... xD

Quando te vêem deitado, de olhos fechados, na cama, com a luz apagada e te perguntam:
- Estás a dormir?
- Não, estou a treinar para morrer!

Quando levamos um electrodoméstico para reparar e o técnico pergunta:
- Está avariado?
- Não, é que ele estava cansado de ficar em casa e eu trouxe-o para passear.

Quando está a chover e percebem que vais sair, mesmo com chuva, perguntam:
- Vais sair com essa chuva?
- Não, vou sair com a próxima.

Chegas a casa da tua namorada com um enorme ramo de flores. Até que ela diz:
- Flores?
- Não! São cenouras.

Estás no WC, quando alguém bate à porta e pergunta:
- Está aí alguém?
- Não! É a m*rda que está a falar!

Chegas ao banco com um cheque e pedes para trocar:
- Em dinheiro?
- Não, em caricas!

Um rapaz vê outro a fumar e pergunta:
- Mas tu fumas?
- Não, eu gosto de bronzear os meus pulmões.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Bang! You're Alive

Bang! é o nome de uma revista com publicação trimestral "de fantasia, FC, horror e outras especulações" da Saída de Emergência. Todos os seus números estão disponíveis online em formato digital, sendo que agora também se pode ter acesso à revista em formato impresso, disponível e distribuído em exclusivo e gratuitamente na rede de livrarias FNAC.


A revista serve de montra, e em português (o que é uma atitude de louvar) a um grande número de narrativas de origem estrangeira, mas também é objectivo da Bang! dar a conhecer autores portugueses com qualidade já consagrada e ainda dar voz a que novos talentos em Portugal, incitando-os a  aproveitar a rampa de lançamento que a revista proporciona, seja ficção, artigo ou crítica. E claro, levar a literatura fantástica ao maior número de pessoas possível.

Para terminar, deixo aqui a minha opinião: a leitura é leve e agradável, sobretudo para quem tem um interesse acrescido pelo género fantástico, como é o meu caso. De edição para edição, o grafismo tem-se tornado cada vez melhor. Sem esquecer o humor sempre latente em cada número, mais que evidente na nota de redacção e em alguns comentários em várias revistas (disponíveis aqui em baixo).

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Ó pica, vira pa'lá as antenas!

Ai este calor está a pôr-me que nem posso. Passo o dia cheia de sono e fico tão melada que basta andar um bocadinho (leia-se, passar uma boa parte do dia às voltas na cidade) que já não me aguento com as dores nos pés e nos joelhos. Para ajudar à festa, apanhei uma boa quantidade de sol que só me fez esturricar e levar com uma bela duma dor de cabeça.

Mas o que me irrita mais para além disso tudo, e ainda mais que o constante "derretimento" e "suamento", é mesmo o c*railho dos mosquitos. Esses valentes desgraçados passam a noite toda a brincar ao faz-de-conta: faz-de-conta de são umas avionetas chatas como a potassa a rondar os meus ouvidos e faz-de-conta que não me mordem toda. Aquilo já não insectos, são picas mesmo (e ainda mais chatos e mau humorados que os que encontramos nos comboios... --' ).

Por isso, minha gente, é favor de fazer uma vaquinha (nada de piadas que estou a falar de uma coisa séria, vá... =P) e é para comprar uma rede mosquiteira de princesa (gótica) para a Nightwish aqui. À cerca deste tópico, a minha mãe acha que eu estou maluca (o que não foge muito à verdade):
Ela: "E achas que isso te ia adiantar alguma coisa? Os mosquitos iam entrar na mesma."
Eu: "Não iam nada porque eu não ia deixar. E depois punha uma portagem para eles pagarem."

Conclusão: acho que vou ver se ainda têm vagas disponíveis no S. Marcos, nomeadamente na Ala Psiquiátrica (que curiosamente é mesmo ao lado da minha casa e da UMinho - não acredito em coincidências... LOL) e continuar a dizer a esse bicharedo do demónio "vira pa'lá as antenas!"


P.S.: Há uma redinha muito gira e roxinha no Gato Preto, por isso, tu já ma podes oferecer. Se já não tiver essa cor, também há lá uma branca com rosinhas ^^

terça-feira, 26 de julho de 2011

Ser estudante é um emprego de risco

Agora que estou de férias, o que infelizmente não vai durar muito tempo, nem sei o que hei-de inventar para o meu coraçãozinho não se manter tão calmo. Só de pensar nos dois últimos meses que passei à conta da universidade (e não só, mas sobretudo por causa desta), acabei por perceber que não preciso de ir ao médico para que ele me diga o que eu já sei: Night, tu não tens problemas cardíacos.

Desde o final de Maio que comecei a estudar e só parei no fim-de-semana passado. Para não bastar, os professores este ano decidiram passar-se da cabeça em quantidades industriais e fazer-nos a vidinha num mini inferno. Desde acharem que não sabemos ler a ultrapassarem em larga escala o prazo para corrigir testes (o campeão em título demorou 5 meses para corrigir as frequências do primeiro semestre), e outras coisas mais que ficam por dizer, achei que ia ter um esgotamento nervoso. Isso e estar numa de não saber se ia passar de ano ou não. Mas felizmente e com uma carrada de sorte (ou não), para o bem ou para o mal, para o ano sou finalista e que venha uma coisa de cada vez, que é para ver se eu aguento.

Mas a desgraça não acaba por aqui, até porque nunca aparece uma sozinha. Não. Faz mesmo questão de trazer a família e os amigos todos com ela só porque pode. Só por causa das bolsas de estudo perdi anos de vida. Para além de ter tido problemas informáticos e panicansos astronómicos graças aos erros do portal que não me deixavam entregar os papéis via online como devia ser para a candidatura à bolsa do ano que vem, ainda houve os atrasos no pagamento da última prestação da deste ano, o que impossibilitou alguns alunos de pagarem as propinas no prazo devido. E digo alguns porque ainda faço parte da fracção de bolseiros que recebe a bolsa porque precisa mesmo dela para pagar a propina, ainda que depois disso não me reste dinheiro nenhum, nem para um café. Conclusão: não podia aceder a algumas plataformas online da universidade porque estava em divida para com a instituição. A serio Apolinário? A DGES que vá apanhar no c*.

E é isto meus amigos. Graças a esta palhaçada, 20 mil alunos da Universidade no Minho não puderam fazer as candidaturas as bolsas do ano que vem, e estamos só a contar com os actuais bolseiros, porque os outros ainda não se podem candidatar e nem sabem quando isso poderá ser. Ah! E não esquecer um dado importante: se arranjar um emprego de verão e ganhar uns 200 euritos pelo meu trabalho, no ano seguinte cortam-me a bolsa porque já tenho dinheiro para me sustentar. A serio Apolinário? Às vezes chego a pensar que não sei o que querem de nós: se trabalhamos ficamos sem dinheiro para estudar, se ficamos em casa é porque somos preguiçosos e não queremos trabalhar.

Ser estudante é um emprego de risco. E mais não digo.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Cabine de tele-transporte precisa-se

Hoje lembrei-me como odeio andar de comboio.

Para começar, tive que acordar cedíssimo para conseguir chegar a Viana do Castelo às horas previstas (visto que fiquei o fim-de-semana em Braga). Apanhei o primeiro comboio e saí em Nine, a.k.a. o fim-de-mundo-em-cuecas, e estive lá uma hora há espera do diabo do segundo comboio, porque cortaram a ligação Porto-Tuy, o mesmo em que era suposto eu embarcar. Ainda, se tivesse optado por vir num comboio mais, tarde para não ter que anhar em Nine, acabaria por perder a ligação por causa dos atrasos típicos, e em vez de chegar ao meio dia à terrinha, tinha chegado depois das duas da tarde…

E finalmente o comboio Nine – Viana apareceu. Eu entrei, sentei-me na carruagem de primeira classe (porque nós ainda temos os comboios antigos de latão e que fazem um cagaçal horrendo) e esperei que o comboio arrancasse, num silêncio delicioso… E depois o raio do comboio foi invadido por indivíduos da espécie humana que fizeram o favor de não se calar a viagem toda, deixando o meu cérebro em água e o sangue a ferver.

A sério Apolinário?! Onde está a educação das pessoas? Ficou em casa porque no comboio ocupava muito espaço e o povo não está para pagar dois bilhetes ou simplesmente é só porque não dá jeito? Lá me interessa se os velhotes das aldeias cultivam tomate italiano ou maçã do-c*-de-judas, ou se uns panascos quaisquer do sul não sabem jogar à sueca. Devia ser proibido incomodar os outros nos transportes públicos. Quando for uma pessoa importante vou criar uma lei para isto (ou usar a minha influência que será bem abundante para que um panasco qualquer o faça por mim). Ou então podem sempre oferecer-me uma cabine de tele-transporte. E de preferência, com banquinho.


domingo, 24 de julho de 2011

The Beginning

E pronto, é isto.
Há séculos que estava para fazer isto, mas coiso. De qualquer maneira, é só mais um sítio algures para eu poder disparatar à vontade e queixar-me de tudo e mais alguma coisa =P
Por isso, que quiserem ler as minhas tolices e apanharem um esgotamento nervoso resultante da minha parvoeira latente, façam o favor de fazer o vosso pedido (ler e seguir este blog). Afinal, o menu é "à la carte" ^^