…E a Nightwish voltou, para alegria de alguns e pesar de
muitos. Até parece mentira… e já passou quase um ano e meio desde que deixei
este meu cantinho entregue aos bichos. A culpa... bem, foi minha. E de tudo o
resto que abalroou a minha vida. Numa pequena sinopse, posso dizer que me
aconteceu de tudo.
Como referi no meu penúltimo post antes destes meses prolongados de apatia/coma bloguístico,
comecei o estágio obrigatório, se bem que não oficialmente. Só me inscrevi na
Ordem dos Advogados em Setembro passado, pelo que ainda estou na primeira fase
oficial do estágio. Na época, já que estava a começar o mestrado
e iria ter muito tempo livre (lol!) e a oportunidade caiu-me no colo, decidi
aproveitar e estagiar mesmo assim, sem que esse “ano a mais” contasse. E não me
arrependo: ganhei alguma experiência, que espero ter sido uma mais-valia para
os exames que tive de fazer esta semana.
Entretanto tive três meses de formação (aulas mal amanhadas)
na Ordem dos Advogados, que frequentei no Porto, onde me inscrevi. Um inferno
de viagens de comboio e almoços de marmita durante as viagens. Estas formações
servem como complemento à licenciatura para nos prepararmos para os exames que,
caso sejamos aprovados, nos concederá o salvo-conduto para seguir para a
segunda fase de estágio, onde terei outras obrigações. E se calhar bem, clientes
:)
Perdi o meu telemóvel, o meu querido Sapinho, e ando
actualmente com o telemóvel do Foufinho que, curiosamente ou não, anda todo
enguiçado. Não sei se sou eu que interfiro com a anatomia da coisa, mas enfim…
Eu e os telemóveis não temos uma relação fácil.
Terminei a pós-graduação, ou seja, estou agora no ano de
tese de mestrado, e que ficou em stand by
por causa dos exames da Ordem. Oh pah, custou sobreviver àqueles engenheiros
informáticos passados da pinha, e alguns juristas também, mas consegui! :P Já
não sei se vos cheguei a dizer, mas o mestrado que estou a frequentar é de
Direito e Informática, daí os engenheiros. E posso dizer que, apesar dos muitos
contratempos que fui apanhando pelo caminho, gostei mesmo de o ter escolhido. É
diferente e tem mercado no futuro. E eu até gosto de informatiquices… (mas não
digam a ninguém, que se mais alguém disser que tenho uma costela de engenheira,
leva uma traulitada na mona :P)
Como vêem, aconteceu muita coisa, e este é apenas o resumo
daquilo que me ocorreu ser o mais importante. Se me esqueci de alguma coisa…
bem, depois compenso ^^ E pront’s, estava cheia de saudades vossas e de
escrever umas coisas por aqui.
Quanto ao título deste post,
é uma curiosidade jurídica, assim em tom de brincadeira. Até há
relativamente pouco tempo, tudo o que fosse documento oficial tinha que ser
redigido de acordo com determinadas regras, desde meros requerimentos a
escrituras elaboradas com toda a pompa e circunstância. Se por acaso
encontrarem lá por casa, em especial dos avós, um papelucho de tom azulado, uma
gramagem superior à comum e com uma caligrafia já meia desbotada e quase
imperceptível, aí têm um documento oficial do tempo da Maria da Fonte.
Actualmente, segundo legislação que eu não tive oportunidade
de ler, está preceituado que estes documentos têm que estar impressos em folhas
de “cor pálida”, seja lá o que isso realmente for. Daí que não se admirem em
receber em casa uma “cartinha” do Ministério Público em verde ou amarelo. É
verídico, eu já vi :P
bem vinda de volta :)
ResponderEliminarObrigados!!! ^^ *
EliminarJá não era sem tempinho :)
ResponderEliminarHeyyy!
ResponderEliminarAinda és viva???
Fixe!
Pensámos que tinhas desaparecido do mapa! :P
Bem-vinda!!