quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Pois... não sei. I'm Blocked =/

Ora vamos lá ver do que se vai falar hoje... Pois é, não faço a mínima ideia.

Acho que estou outra vez com bloqueio de escritor, mas desta vez não tem nada a ver com escrever uma história ou um livro. Tem mesmo a ver com escrever parvoeiras e coisas que me dão vontade de expor, elogiar ou criticar. Coisas que eu adoro fazer. Não sei se é o tempo ranhoso lá fora, se sou eu. Ou pode ainda ser o estrupício do meu computador que anda armado em parvo. O que ainda me vai dando consolação é o foufinho e o catálogo do IKEA.

Sabem aquela sensação de querer escrever, e até se ter uma ideias fixolas, mas depois não sabemos como as transcrever ou nem vontade temos de ligar o computador? É assim mesmo que eu estou. Não que eu tenha problemas em me expressar e eu até adoro falar, e comunicar e aparvalhar das ideias a todo o momento, tipo gralha meia inconveniente que se está a borrifar para o que os outros pensam ou acham de si e fala ou escreve o que lhe dá na real gana. Oh pah, que bela m*rda, não gosto mesmo nada.

Acho mesmo que é do tempo. Devo ter aquela coisa da depressão sazonal. Para não melhorar a situação, tive que retomar o estudo porque vou tentar fazer uma cadeira em Setembro, com uma matéria que eu até gosto, mas que a stora em questão pensa que eu não sei ler... --' E ainda por cima é uma cadeira anual, que vale uns míseros 14 créditos. Coisa pouca realmente...

I'm so bloody bored, and blocked, and stuff. E isso é mesmo um grande treta. Ontem só me apetecia ouvir música jazz daquela molenga e meia panhonhas. Acho que o meu remédio vai ser mesmo comer a broinha de mel que tenho para o lanche e acabar de ler Jane Eyre. Está a ser um bom livro, e a personagem principal é surpreendentemente admirável. Posso sempre seguir os métodos à la Calais, e meter-me na cozinha a confeccionar, no meu caso, doce até cair para o lado e depois comê-los todos tipo à javarda. Isso, ou voltar a ver o catálogo da IKEA e namorar as coisas para a minha (nossa) casa que não posso ter porque não tenho casa ou dinheiro para isso. E eventualmente uma ou outra coisa de decoração que ainda posso adquirir sem ter que penhorar uma perna ou um braço.


P.S.: Sabem uma coisa? Esta imagem fui eu que montei (como vêm, eu até tenho boas ideias...). E tenho que aprender a fazer broinhas de mel.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Ai jasus que eu só posso ter perdido o juízo para falar numa coisa destas xD

Hoje estou aqui para vos falar de uma coisa absolutamente estúpida: a minha pasta dos dentes. Chegou, portanto, a altura, de descer muito baixo neste blog, já que a minha higiene oral não deve ser o vosso ideal de leitura. Mas cá vai na mesma, porque a censura ainda não chegou a estas bandas (ainda...).

Pois bem, eu acho que a razão por nunca ter gostado de lavar os dentes é o facto de praticamente todas as pasta que existem no mercado me darem vontade de gregar. Quando somos pequeninos ensinam-nos que só podemos por uma quantidade do produto do tamanho de uma ervilhinha, o que ameniza o seu "efeito vómito". Porém, ao longo do tempo, quanto maior a ervilha ficava, menos eu gostava daquilo...

Oh pah, sou uma esquisitinha. Até na pasta dos dentes. E não sei, lavar os dentinhos sempre me pareceu chato e pronto. Felizmente para mim, sempre tive uma boa dentição, e ao fim de quase 18 anos sem ter assentado este lindo rabiosque numa cadeira de dentista, a Senhora Doutora anunciou-me que ainda tinha um dente canino de leite e que ia ter que usar aparelho só por causa daquele desgraçado. Andei com o raio dos ferrinhos mais de dois anos à conta de um dente só, eu que nem tinha a dentição muito desalinhada, e nenhuma cárie por sinal (o que fez uma colega minha quase cair para o lado, porque ela pensava que estava carregadinha delas, o que era o caso dela mesma). Provavelmente isso deve-se ao facto de ter bastante cálcio nos ossos e afins, leia-se, nas unhas, que quem me conhece sabe muito bem como são (apesar de que muita gente acha que são de gel... --').

Anyways... Passei por todo o processo: ferrinhos, elásticos, alargador de maxilar, papas, dores de dentes, pequena cirurgia para me retirarem o dente de leite e abrirem um buraquito no céu da boca onde o dente definitivo estava alojado para depois mo puxarem para o sítio dele, dose de cavalo para as dores e para o pós operatório (de tal modo que cheguei estar na praxe meia drogada à conta dos medicamentos e só me ria feita atrasada mental - mas dura praxis sed praxis =P) e etc. e etc... E só porque posso tenho o dentinho de leite cá em casa. Ele é meu e é, e já que fez assim tanta questão de ficar comigo mais tempo do que o devido, também não lhe ia fazer a desfeita xD Mas pronto, no início do verão tirei o aparelho, e agora ando com um daqueles plásticos que parece aquelas coisas que os jogadores de rugby usam.

E lavar os dentes, acham que já gosto? Claro que não, e quando tinha os ferrinhos é que odiava mesmo, porque temos regras para o fazer, sem contar com o escovilhão dentário (que para o nome engana muito, já que é uma mini coisinha para limpar nos sítios mais pequeninos e escondidos). Só que agora tenho uma arma secreta: uma pasta de dentes para canalha com sabor a laranja! Felizmente alguém se lembrou que há pessoas (crianças) que não gostam de mentol e que acham os produtos derivados do morango demasiado doces, como é o meu caso, e acharam por bem apostar num outro sabor. Muito obrigada e a essa(s) pessoa(s). O mais curioso é a informação que contém na parte de trás da bisnaga: "Pasta dentífrica para crianças. Protecção completa dos dentes de leite contra as cáries, paradontose e tártaro. Protege as gengivas graças à vitamina E." O que importa é que protege, não me faz gregar porque é para minimos piquininos (e se pode comer xD Mas eu não faço isso... ainda).

Enfim, a pancada fora de horas já dura há tempo de mais e fico-me por aqui. Mas não se esqueçam que manter a boca limpa e livre de agentes externos é muito importante! ^^ E só para aparvalhar mais um bocadinho, aqui fica este vídeo xD
Boas escovagens! xD

domingo, 28 de agosto de 2011

Conan, the Barbarian

Ontem à noite fui ver o novo filme de pancada épica, Conan, the Barbarian. O filme foi bom e as cenas de luta bem conseguidas, mas já aí vamos.

Conan nasceu em 1932 no formato BD criada por E. Howard e publicada pela primeira vez na revista pulp norte-americana Weird Tales, com o conto The Phoenix on the Sword. Surgiu mais tarde noutros comics, videojogos e filmes, graças ao furor que causou e tornando-se mais um herói de culto. (Se repararem bem, quase todos os super-heróis vêm de bandas desenhadas. Curioso, não?). Já nos anos 80, Arnold Schwarzenegger deu corpo a este bárbaro por duas vezes nas sala de cinema em Conan, the Barbarian (1982) e Conan, the Destroyer (1984). Neles, o actor austríaco tinha uma constituição física inacreditável, que assentou que nem uma luva no personagem. Foram ainda feitos desenhos animados inspirados na personagem, Conan the Adventurer (1992) e Conan and the Young Warriors (1994).

Mas afinal, quem é Conan? Este guerreiro é originário de Cimmeria e viveu durante a Hyborian Age, ambos fictícios. Cimmeria corresponderia geograficamente às Ilhas Britânicas, sendo considerado um reino do norte místico e bárbaro pelos povos do sul, mais civilizados. Já a Hyborian Age representaria a uma época pré-glaciar anterior à história conhecida e posterior à suposta destruição de Atlantis. Nascido em batalha, e filho de um ferreiro, acaba por deixar a sua aldeia quando adolescente (por diferentes razões, consoante a versão da história) para se tornar ladrão, pirata, mercenário, fora da lei e em busca de luta, ouro, mulheres e vinho.
Em todas as suas aventuras, Conan mata os mais horrendos monstros, feiticeiros ou homens desumanos, assim como seduz as mais belas mulheres. Ainda que não fazendo parte do mundo civilizado, o qual é constantemente retratado como corrupto e decadente, este guerreiro decide muitas vezes defender os indefesos e derrubar os tiranos, tornando-se um guardião dos bastiões da justiça e da liberdade, mesmo representando o oposto das sociedades modernas com os seus costumes bárbaros.


Mas agora vamos mas é falar do filme. 
A escolha do actor Jason Momoa para desempenhar Conan foi inteligente, pelo que este tem um porte igualável a outros actores do género, como é o caso de The Rock, e tem aquela cara mesmo à rufia bonitinho. Provavelmente por essa mesma razão é que Jason foi escolhido para dar vida a Khal Drogo em A Game of Thrones, um papel que executou na perfeição, ainda que com os entraves da língua Dothraki. (Eu sei que a maior parte de vocês não está a entender nadinha disto, mas eu prometo que me irei dedicar a este tópico muito brevemente - até porque é uma coisa que adoro ^^). Quanto às restantes personagens mais importantes, gostei imenso da caracterização da feiticeira Marique (Rose McGowan), filha do antagonista de Conan, Khalar Zym (Stephen Lang), que deu vida a um mauzão da pior espécie, mas Tamara (Rachel Nichols) era um cadinho desinsaibida.

A acção e o sangue constantes estavam lá e muito bem, caso contrário não estaríamos a falar num filme de bárbaros,mas o facto de terem optado pela tecnologia 3D fez com que não conseguisse acompanhar com a rapidez desejada as cenas mais rápidas e de pancadaria que tanto gosto. Para resolver o assunto limitava-me a tirar os óculos 3D, ou seja, acabava por ver imagem desfocada. Acho sinceramente esta palhaçada do 3D só mais uma maneira de nos levar mais dinheiro pelo bilhete, que vantagens, sobretudo para mim que uso óculos, não tem quase nenhumas.

Ainda assim gostei do filme. Não tinha um enredo brilhante, mas este tipo de filmes são mesmo assim - muito sangue, montes de porrada, e algumas lições de moral e valores que apesar de lidos nas entrelinhas, estão lá.

sábado, 27 de agosto de 2011

Ever Dream of a Nightwish

Hoje vamos falar de música a sério. O que não deixará de ser controverso quando expuser as minhas ideias sobre uma banda que adoro (adorava): os Nightwish.

Foi graças a eles que ganhei o meu nome de praxe, ou seja, Nightwish, e que uso praticamente para tudo, excepto quando tenho mesmo que utilizar aquele que consta no B.I. e do qual não me orgulho. Na verdade, foi outro caloiro como eu era na altura que me começou a chamar tal coisa depois de ter visto uma foto dos meninos da banda no meu portátil. A coisa espalhou-se e de repente toda a gente me chamava Nightwish, incluindo os meus doutores e a moda pegou, ao ponto de no segundo ano quase ninguém saber o meu nome verdadeiro =P

Quando os conheci foi na altura em que Once saiu, o quinto álbum da banda e último com a vocalista Tarja Turunen. Bastou ouvir Nemo uma única vez para ficar rendida àquele grupo finlandês que eu nunca ouvira falar e que prontamente me esforcei por conhecer.
A banda foi formada Tuomas Holopainen (teclista e compositor), que ao fim de algum tempo de trabalhar com outros grupos, queria fazer algo que fosse dele. Por isso, e com os amigos Emppu Vourinen (guitarra eléctrica) e Tarja Turunen (voz) criou os Nightwish (nome da primeira música que Tuomas compôs para a banda). A ideia primária era criar música acústica experimental, mas depois de perceber o potencial de Tarja com a sua voz de características operísticas, o compositor achou por bem enveredar por uma vertente mais heavy metal.

Um ano depois, e já com Jukka Nevalainen (bateria), editaram Angels Fall First. Sinceramente, este álbum é o que menos gosto da era Tarja, mas ainda assim conta com boas músicas como Beauty and the Beast, Astral Romance (que só pecam por ter o contributo vocal horrendo de Tuomas - quem é que lhe disse que sabia cantar? xD) e Elvenpath.
Mais tarde, com Oceanborn, como lhes faltava um baixista, perguntaram a Sami Vänskä se lhes queria juntar e ele aceitou. Neste álbum abandonam muitas inspirações folk para se concentrarem mais no metal. Aqui podemos encontrar músicas como Gethsemane ou Sacrament of Wilderness. Consequentemente e 2000, lançaram Wishmaster, contendo temas como She Is My Sin, Come Cover Me ou Dead Boy's Poem.
Dois anos depois, e já com Marco Hietala no baixo e segundo vocalista, o quarto álbum da banda chegou às bancas com o nome de Century Child. Este foi considerado o CD mais dark da banda, mas tendo em conta que foi escrito depois de um desgosto amoroso de Tuomas, bem se vê de onde isso vem. Pessoalmente, este e Once são os melhores álbuns deles. Podemos encontrar músicas como Ever Dream, uma versão de Phantom of the Opera (ambos com o contributo de Marco) ou Forever Yours (um tema extremamente intimista). E continuando a vaga de um impotente symphonic power metal, Once presenteia-nos em 2004 com I Wish I Had An Angel, Nemo e Higher than Hope (um tributo a um fã que morreu de cancro poucas horas depois de a música estar completa), contando ainda com a participação da London Philharmonic Orchestra. A capa do CD foi inspirada na escultura de William Wetmore Story, Angel of Grief, e tem este nome porque, em entrevista, Tuomas disse que you could not make it twice.
Infelizmente, após o último concerto da tour de Once, Tarja foi desumanamente "dispensada" através de uma carta escrita por Tuomas em nome de todos os membros dos Nightwish, alegadamente por se ter tornado uma pessoa distante, com princípios muito diferentes dos demais e que já só pensava em dinheiro. Mais tarde, a carta foi publicada no site da banda, um golpe muito baixo e um nadinha cobarde deles. Este facto não deixa de ser irónico já que Jukka e o próprio Tuomas ganharam muitas manias eles mesmos, algo que uma amiga de uma amiga constatou no último concerto que eles fizerem em Porto, já com a esganiçada da nova vocalista. Mas calha assim...

Pois é, eles arranjaram uma substituta para Tarja, que conseguiu não só estragar as novas músicas que constam no álbum Dark Passion Play, entre elas Amaranth, The Islander ou Escapist, como também foi capaz de dar o ar de sua desgraça a êxitos antigos, que de tão belos se tornaram lixo.

Opinião pessoal: I wish I had a catana para matar a nova vocalista (e os restantes membros também por terem consentido, alegadamente por unanimidade entre 2000 tapes que tinham à escolha que ela fizesse parte da banda, mas estes últimos só figurativamente). Esta banda fez parte da minha adolescência e ajudou-me a passar por tempos angustiantes e complicados, como toda a gente tem. Em vez de ir por maus caminhos, refugiei-me na música, o que me faz ter orgulho de mim por ter tido cabecinha. Mas ver aqueles que foram tão importantes para mim descerem tão baixo custa imenso...
Ainda sou fã da banda e continuarei a apoiá-los, mas enquanto tiverem a Anette "Ozório" (a.k.a. gémea do Chuky) por lá, não irei a nenhum concerto deles. Recuso-me simplesmente. E tenho tanta pena que assim seja, mas calha assim mesmo. Este ano sairá novo álbum, Imaginarium, e até tenho medo...

De qualquer modo, delicio-me a ouvir os antigos CD's dos Nightwish, lembro-me de como era há uns aninhos atrás e de como mudei, e aprecio a boa música que eles faziam (e ainda fazem) aliada à lindíssima voz de Tarja, que entretanto se lançou a solo. Para mim, ficaram ambos a perder, mas os fãs ainda terão o que ganhar com eles. Ou assim o espero.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Mas que raio de regresso às aulas é este que mete um "Castor maricono" à mistura?! oO

Não sei se já viram a nova publicidade do Continente sobre o regresso às aulas, mas acho tal feito inevitável derivado à frequência que esses segundos de puro inferno passam nas televisões. Estou a falar, obviamente, daquele reclame horripilante que conta com o hediondo contributo do (da) Justin "Castor".

Para quem não sabe, eu moro muito pertinho do Continente, por isso vou lá várias vezes, especialmente quando a minha mãe precisa de ajuda para trazer as compras. Imaginam qual é a primeira coisa que se vê quando se entra no dito hipermercado? Exactamente, as mochilas e pastas de livros com a cara do Castor lá estampada, com aquele seu ar típico de débil mental e cabelo à panasca.
Quando estava às compras da última vez que lá fui, qual não foi o meu espanto quando começou uma musiquice qualquer, onde uma miúda cantava a música do Castor em português e com uma letra sobre o tema do regresso às aulas. E tive imediatamente aquele reflexo de gregar. O que posso dizer? Foi um momento deprimente.

Só espero vivamente uma coisa: é que não ganhe o raio da viagem aos USA para ver um concerto do fedelho graças aos separadores que comprei durante "a feira" do regresso às aulas... Me-do.

Mas antes de tudo isto, vamos lá ver uma coisa: o que c*railho tem o Castor de assim tão fantástico? Alguém ter fantasias (me-do!) com o desgraçado poderá ser considerado pedofilia?! E já agora, a suposta namorada dele já não é maior de idade? Isso é crime filhota, pelo menos cá em Portugal (mas como também é a fazer de conta, não dá em nada...). Ele não tem voz, não tem corpo, não tem nada. Mas isso sou eu. Eu não entendo porque é que tantas adolescentes atrasadas se "apaixonam" por ele. Eu lembro-me quando tinha a idade delas e mesmo assim não tinha "ídolos" tão medíocres como este que existem hoje em dia. Não estou a falar só desta criancinha patética que alguém fez acreditar que era cantor e que teria um futuro daqueles, estou a falar de porcalhonas ao estilo Paris Hilton, Pitney Beer (Britney Spears - quem viu o Filme da Treta perceberá a piada) ou então os bêbedos e drogados que fazem tudo por uns segundos de spotlight. Tristes, é o que eles são.
 
Aliás, este caso levanta outro tipo de questões: ninguém ainda pensou que o puto está a ser explorado? Pois é. Aparentemente uma data de gajos andou à batatada para produzir a carreira do Castor, e para quê? Não foi com certeza com pretextos totalmente altruístas... Alguém anda a lucrar e muito com o rapaz, a chulá-lo e a espremê-lo o melhor que pode. Não me admira que daqui a uns anos, depois de perder a sua vozinha de menino castrati, terminará como tantas Amys que por esse mundo fora se deslumbram com a fama e com os holofotes e acabam em quatro tábuas e cheios de droga e álcool nas veias.

Será que vai ser assim que vai acabar o filme da vida do Castor? Mas isso terá que ser a sequela, que o rapazola já vai ter a sua biografia cinematográfica. Já não bastava o livro, aquele lixo. Quantos autores promissores são recusados todos os dias na editoras só por não serem comerciais que cheguem, mas com um talento nato, para matarem árvores e publicarem aquela m*rda... E quando pensamos que a coisa não pode ficar pior, ouvimos uma tipa da 20 anos dizer que está mortinha para ver o filme mal este saia... Juro, não estou a brincar. Aconteceu mesmo...

Ao fim e ao cabo, não temos que defender as nossas crianças destes fenómenos repentinos e muitas vezes tão efémeros, porque afinal, o que é que estas novas gerações estão a aprender? Que se forem engraçaditos, tiverem uma cara aceitável e umas manias de brandar aos céus (alguém já viu aquele vídeo em que o Castor bate com a cabeça no vidro de uma porta e depois faz birra como um puto de 5 anos, ou então aquele outro em que as fãs histéricas começam a fazer um motim num concerto e ele limita-se a rir?!) serão famosos e terão tudo? Não precisam de fazer nada na vida para terem as coisas, que não precisam de trabalhar e merecê-las? É ridícula a sociedade em que vivemos, e já não estou a falar da falta de educação latente das novas gerações, em parte culpa dos paisinhos que só querem ser amiguinhos e não ocupar o seu verdadeiro lugar, que é serem pais. Mas isso fica para outra altura...

Para finalizar, aqui ficam dois vídeos que, para o bem ou para o mal, são um retrato do mundo mediocre em que vivemos. E ainda um pouco de paródia leviana, porque se uma pessoa não levar a bidinha a rir, também não sai da cepa torta.


quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Ozzy, a tartaruga cá do sítio ^^

Para quem não sabe, eu tenho uma tartaruga de estimação, que é absolutamente louca. É uma menina e chama-se Ozzy, em honra do cantor e chanfrado de serviço, Ozzy Osbourne, porque no momento em que me questionava como baptizar a bicharoca, começou a passar na tv o Paranoid dos Black Sabbat.
Não tenho nenhuma foto dela quando chegou à minha casa, num qualquer Natal que não me lembro em que ano tomou lugar, mas já foi há uns seis ou sete anos, mais ou menos. De qualquer maneira, aqui fica uma imagem para terem uma ideia de como são quando bebés:


A minha Ozzy é do tipo Hieroglífica, originária dos USA, mais concretamente desde o Sul de Indiana até ao Norte do Mississipi. O seu nome científico é Pseudemys concinna hieroglyphica, a sua esperança de vida anda nos 40 anos e pode chegar a medir entre 25 a 30 cm. Esta espécie tem uma carapaça escura, entre o castanho e o preto, com um padrão irregular de riscas amareladas. A cabeça, cauda e membros também são escuros e adornados de riscas amarelas, mas não tem riscas a rodear os olhos. No caso das fêmeas, como a minha pequenota (que já não é assim tão pequenota), estas são tipicamente maiores e mais abobadadas do que machos (ainda dizem que a natureza não é perfeita... lol!).


Estas malandrecas gostam de apanhar solinho em grandes quantidades e de se esticarem todas, e a minha não é excepção. Também se gostam de empoleirar em qualquer coisa e jogar à estátua (pelo menos a minha gosta). São óptimas nadadoras e ainda melhores coscuvilheiras. Quando alguém cá em casa entra na sala, a Ozzy começa logo a espreitar para ver quem é e o que está a fazer, provavelmente a ver se alguém lhe vai dar de comer. Não sei se com as outras tartarugas acontece o mesmo, mas eu não me posso chegar à bicharoca que ela pensa logo que lhe vou dar de comer e começa a dar muito às patas, tipo desesperada quase a afogar-se. Se cinquenta vezes lhe desse comida, cinquenta vezes teria fome suficiente para devorar este mundo e o outro. Claro que isso não a leva a lugar nenhum, porque as tartarugas não podem comer de mais, cumprindo a dieta que eu e a minha mãe lhe damos à risca, porque também não tem outro remédio xD E quando come, é uma sôfrega que só visto! Até parece que tem medo que a comida lhe fuja. As Tartarugas Hieroglíficas são omnívoras e comem um pouco de tudo. A minha, só não come queijo, que de resto "traça tudo": é carne, é peixe, é alface (o que deve ser evitado porque lhes pode causar diarreia), tomate, fiambre, presunto, pão, etc., etc. Desde que dê para comer, até vão dedos! Mas normalmente, a base da sua alimentação é composta por comida daquelas próprias que se vende nas lojas, como um género de "rolhinhas" ou camarões secos.


Ela agora está enorme, maior até que a minha mão, e quando veio era tão bebé e pequenina, que a carapaça tinha mais ou menos 4 centímetros desde a cabeça até ao rabo. E nesse ano, curiosamente não hibernou, como também não o fez no ano seguinte. Porquê, nunca saberei. Este ano, tal como os anteriores, irá hibernar, comerá muito esporadicamente e deixará de fazer as palhaçadas habituais que tanto me fazem rir. Podem dizer o que disserem dos animais, de estimação ou não, quer sejam gatos, cães, periquito ou tartarugas, que não têm sentimentos nem sensibilidade ou que não são importantes, mas quem o diz nem sabe do que fala: os animais sentem sim, e são nossos amigos e companheiros, nunca nos vão trair ou deixar e mesmo que não digam palavra, são melhor companhia que muito humano que por aí anda.



A informação específica sobre as tartarugas hieroglíficas utilizada neste post foi recolhida daqui. As imagens são do google, porque apesar de já ter a minha máquina ao meu dispôr, a desgraçada não quer colaborar, sendo que nenhuma das tartarugas aqui expostas é a minha Ozzy. Sorry guys =/

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Plants vs. Zombies ^^

Quando o meu foufinho me disse que tinha um jogo para mim e que tinha plantinhas e zombies, eu pensei que por estarem presentes estes últimos não lhe ia achar piada nenhuma. Estava totalmente enganada, e a verdade é que adorei o jogo.

O Plants vs. Zombies foi desenvolvido e publicado pela PopCap Games, e tem o seguinte conceito: o jogador está a tentar impedir que uma horda de zombies invada a sua casa e lhe coma o cérebro, e para isso monta um género de exército com as suas plantinhas para se proteger. Com a ajuda do vizinho Crazy Dave (que é mesmo crazy xD), o jogador deve defender a sua morada durante o dia, a noite, no jardim, na piscina, no nevoeiro e até no telhado. Para tal, dispõe de uma grande variedade de plantas que vão sendo desbloqueadas de nível para nível, cada uma com características e atributos próprios. Tal como elas, também há vários tipos de zombies com diversas habilidades, podendo escavar sob plantas ou saltar sobre elas, utilizar determinados objectos, ou ainda invocar outros mortos-vivos que representam uma coreografia peculiar inspirada no Thiller de Michael Jackson.

Quanto à jogabilidade, e tendo em conta que sou meia naba no que toca a jogos, é boa, sendo este jogo similar a outros do tipo Tower Defense. O jogo conta com um modo principal, Adventure, e diversos outros joguinhos que vão sendo desbloqueados enquanto se avança na história. Esses jogos extra contam com os modos Mini-Game, Puzzle, Survival e ainda uma zona livre de "falecidos" que se chama Zen Garden. Ainda, podemos ter acesso a toda a informação sobre as plantas e zombies já desbloqueados no Suburban Almanaque (que conta com 26 géneros de zombies e 49 de plantinhas).

O jogo foi bem recebido pela crítica, e foi nomeado para múltiplos prémios, recebendo ainda elogios pela sua banda sonora que, na minha humilde opinião, é bem engraçada. A Imagine Games Network deu ao jogo nota 9.0, elogiando-o e dizendo que este oferece "algo especial" que prende o jogador para descobrir o que virá no próximo nível. A GameSpot, por sua vez, deu-lhe nota 8.5, considerando que o jogo tem uma acção viciante e destacando o seu visual.

Ao longo dos jogos podemos encontrar enumeras referências à cultura pop, como "Dead Zeppelin" (Led Zeppelin), "Big Trouble Little Zombie" (Big Trouble in Little China), "Portal Combat" (combinação dos jogos Mortal Kombat e Portal) ou Scary Potter (Harry Potter).

Opinião pessoal: gostei muito do jogo, eu que nem sou destas coisas =) A minha última diversão é mesmo o Zen Garden, que acho particularmente engraçado. E para finalizar, aqui fica o vídeo que aparece quando completamos todos os níveis do modulo Adventure e matamos o Big Boss Mauzão lá do sítio (o Dr. Edgar George Zomboss, lol!). Enjoy ^^

domingo, 21 de agosto de 2011

Eles não querem nada connosco!

Não foi há muitos dias que eu vi esta notícia na Internet, a qual não me espantou nadinha desta bida. Segundo um estudo publicado pela revista Science, os animais e as plantas estão a fugir para latitudes frias e para altitudes maiores nas últimas quatro décadas devido às alterações climáticas, já que muitas espécies não lhes serão capazes de resistir.

Isto faz-nos pensar muito bem naquilo que andamos a fazer com a nossa vida, e das outras criaturas que são parte da mesma Natureza que nós, mas que não paramos um segundo para respeitar. Deitamos o lixo para o chão, para os canteiros, para todo o lado, menos para o ecoponto. Poupar água não tem lógica nenhuma, porque 70% do globo terrestre é coberto por ela, donde que há muita para utilizar... desde que paremos de lhe mandar com todo o tipo de detritos. Andar a pé cansa muito e é pouco nobre, por isso é andar de carro para todo o lado, e especialmente sozinhos para não chatear ninguém com as cantorias.


Estes serem não querem nada connosco e fazem muito bem em fugir de nós, porque convenhamos: a única coisa que a Humanidade, que de humano não tem nada ou muito perto disso, que sou eu, tu e todos os outros, só sabe destruir os seus habitats e recursos necessários à sua sobrevivência. E na maior parte das vezes os humanos não invadem o espaço que não lhes pertence para conservar ou melhorar as suas condições de vida. Não senhor. É só porque sim, porque dá jeito (não sei a quem, mas pronto...). Qual a parte do "se prejudicares os outros, também te prejudicas a ti" é que ainda não percebemos?!

Pessoas, vamos abrir os olhos, e começar a fazer alguma coisa realmente positiva e desinteressada pelo nosso cantinho no Universo. Se pensarem bem, é o único que temos. Ou então deixá-lo em paz de uma vez por todas. Na verdade a Terra já existia antes de nós e irá continuar a existir sem nós (se não a fizermos explodir entretanto...). Deste modo, o planeta continuaria a sua vida a renascer, com os animais a retornarem aos lugares que sempre foram seus. E talvez, no futuro, quando voltarmos a ser dignos de a habitar, iremos reaparecer para tentar não repetir as asneiras do presente.


P.S.: Esta notícia, não se aplicará, com toda a certeza, às formigas que acharam por bem invadir a minha cozinha para irem... ao bacalhau. Isso mesmo, elas já não querem doces. Devem ser formigas gourmet ou qualquer coisa do género, não? A sério Apolinário? Irem ao bacalhau?! Oo
 
De qualquer modo, apesar da estranheza da coisa, a mim não me faz grande diferença porque eu nem como bacalhau. O pior vai ser mesmo para a minha mãe que, quando for comer o dito peixinho, também vai comer... carne. AHAHHH!!

sábado, 20 de agosto de 2011

Senhora d'Agonia

Começaram ontem as festas da minha terrinha linda, as mais belas de Portugal. As festas da Senhora d'Agonia  remontam ao séc. XVIII e são em honra da padroeira dos pescadores locais. Este ano decorrem nos dias 19, 20 e 21 de Agosto e são um marco das nossas gentes.

Ontem decorreu o Desfile da Mordomia, que contou com cerca de 400 mordomas. Estas eram as "meninas casadoiras" da altura, que usavam um traje preto e camisa branca, com um lenço de cor e uma enorme quantidade de ouro ao peito, que simbolizava a riqueza da sua família, o dote da moça. Há ainda o traje de Lavradeira, sendo o mais conhecido o de cor vermelha.
Curiosamente, ou não, a noiva vestia toda de preto, com um lenço branco na cabeça e ainda mais ouro. Haviam raparigas, provavelmente as mais pobres, que usavam ouro da freguesia inteira. Pelo que ouvi contar, houve uma rainha portuguesa que, ao ver-se presa a um casamento arranjado e que não desejava, decidiu usar um vestido de noiva preto em modos de retaliação e ordenou que a partir daquele momento em diante, todas as noivas vestissem essa cor. Na verdade, as noivas de vários grupos folkelórios vestem efectivamente de preto, mas se esta é a verdadeira razão, não o sei dizer.




Já no dia de hoje, o feriado da cidade, realizou-se durante a tarde a Procissão ao Mar, dia este que os pescadores dedicam à Senhora d'Agonia, sua padroeira que tantas vezes recorrem para ajuda nos momentos de maior aflição. Centenas de embarcações acompanham a procissão, que conta com andores com quatro figuras da tradição local, Senhora de Monserrate, Senhora dos Mares e São Pedro, além da Senhora d'Agonia, cada um transportado ao mar num barco de pesca próprio. Os andores regressam pelas ruas da Ribeira de Viana onde, na noite anterior, a população elaborou tapetes de sal, onde milhares de pessoas concentram-se para ver e saudar a sua passagem.


Amanhã, no último dia das festas, sai à rua o cortejo etnográfico. Este já se realiza há mais de um século e este ano está subordinado ao tema "Viana do Castelo - Cidade do Vinho", e contará com 3.000 figurantes, mais de 100 quadros temáticos e 30 carros alegóricos. Para terminar a romaria, a noite termina com fogo de artifício a partir do rio Lima e a cascata formada desde a ponte Eiffel.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Crónicas dos Vizinhos de Belzebu, Vol.I

Esta semana estive uns dias em Braga, e tendo voltado ontem, não houve post para ninguém, já que o cansaço e a preguiça resultantes de uma viagem chata e um nadinha triste oferecem. Curiosamente, durante estes dias de “férias” constatei uma coisa no mínimo… estranha: os meus vizinhos tiveram muuuuuito quietinhos.

Agora que penso nisso, acho até que os estrunfes do apartamento de cima (no contexto mais degenerativo que a palavra pode conter) não deviam estar em casa, porque não fizeram barulho algum. Nem sequer ouvi o estrunfe-mor-quixinhas a bocejar de noite, que é o (muito mau) chefe de família e administrador do prédio, nem a mulher a varrer a casa de meia em meia hora. A única que infelizmente deu o ar de sua (dês)graça foi a touro-rosa do rés-do-chão do outro lado do prédio.

Simplificando a coisa, odeio os meus vizinhos de Braga e eles fazem questão de me arranjar problemas sempre que podem. Só sobre este assunto, poderia escrever uma enciclopédia. Já moro lá há dois anos: no primeiro nunca tive problemas, mas este ano o queixinhas e a touro-rosa uniram-se para nos fazer a vida num Inferno. O casal que mora no andar por baixo do nosso é um amor, e nunca os tivemos à porta para dizer fosse o que fosse, já à touro-rosa tudo lhe faz confusão. Qualquer dia toca-nos à campainha porque espirramos muito alto, envergando o seu pijama de verão cor-de-rosa, com as banhas todas de fora e com uma cara tipo gaja do Exorcista (só que sem maquilhagem e sem efeitos especiais).

Uma altura à noite, no aniversário de uma amiga minha que também mora lá em casa, a tipa subiu as escadas e quase me mandou com a porta na cara. Pensei mesmo que ela me ia agredir porque, aparentemente, uns amigos nossos que iam a descer as escadas se riram, provavelmente de alguma piada, e ela os expulsou do prédio e foi descarregar em nós. Não lhe bastou o facto de não nos deixar sequer falar para tentar perceber o que se passava, como ainda fez questão de berrar nas escadas o suficiente para acordar toda a gente. E como se não bastasse, só mesmo para terminar em beleza, o senhor administrador decidiu descer as escadas… e defender o c*railho da vaca! Deuses… e saber que ela só podia estar atrás da porta à espera que alguém passasse para armar estrilho, já que ela só podia ter apanhado os nossos amigos no exacto momento em que eles passavam à sua porta se estivesse de “vigia”.

Mas isto é só a ponta do iceberg, daí que este é só o primeiro volume das Crónicas dos Vizinhos de Belzebu. Nome mais apropriado não há! Aquela gente é mesmo inflamável: enchem-se de labaredas pela m*rdinha mais absurda, porém eles podem fazer o maior cagaçal de todos os tempos, que não se passa nada… Isso, e o facto de que, com certeza, arderiam que nem um mimo se lhes chegasse fogo. Qualquer dia tento.

Vizinhança dos infernos… só a mim.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Mas em que carailho andam estes gajos a pensar?! Oo

Hoje nos telejornais voltaram a falar de uma coisa sobre a qual eu não consigo manifestar o meu desagrado supremo: violações. Quase todos os dias são noticiadas novas histórias, com os mais variados contornos. Mas anda tudo tolo?

Juro-vos que, por mais pesquisas e teorias e estudos e não sei mais o quê, não compreendo o porquê destas acções. Quer dizer, eu entender entendo (infelizmente)... só não posso conceber tal atrocidade. Um acto de violação é uma rotura na pessoa que a sofre, vai muito para além de um crime físico, é um estigma que vai viver com as vítimas lado a lado todos os dias que lhes restam. É simplesmente uma coisa horrível e hedionda, que para mim não tem retribuição possível no nosso sistema jurídico-criminal. O mínimo seria fazer aos prevaricadores o mesmo que eles fizeram às vítimas. Contudo, não se pode apagar um crime com outro, é simplesmente contra natura, facto que não torna a coisa mais fácil.

Mas vamos falar do elo mais fraco desta negra cadeia: as vítimas. São mulheres e crianças (crianças pelos Deuses!!) inocentes, assustadas, feridas daquilo que mais íntimo possuem. Para não bastar, aparentemente a "última moda" é aliar à violação, que de per si já é repugnante, à violência. Por favor... nem sei o que dizer para comentar algo tão horrorífico. Já não lhes basta o acto sexual coagido, têm que magoar ainda mais as pessoas de quem abusam? Destroem assim a vida de alguém, por tão pouco? Se querem sexo, há pessoas que "oferecem os seus serviços"em troca de muito menos do que a existência condigna do ser humano. Quem sofre este tipo de ataque vai viver o trauma da violação para sempre, ficar preso a uma ou duas horas em que um pouco da sua vida acabou, em que lhe foi roubado um pedacinho de si mesmo. Contudo, vamos a ver ao fim de contas, que os "doentinhos" são os violadores. Foram as pernas das meninas que iam a passear para a praia que lhes deram um impulso sexual que não puderam controlar e os levou a violá-las... Taditos, a culpa não foi deles, foram as meninas que "se puseram a jeito". (Podem achar que não, mas um caso exactamente como este foi verídico).

Eu ainda não sei o que estou a fazer neste curso... Eu vou meter-me precisamente naquilo que mais odeio: no seio da mediocridade humana, que de humana tem muito pouco ou quase nada. Mas defender um violador ou um pedófilo?! NUNCA! Não seria capaz. Se o pudesse fazer sofrer mesmo à séria com as minhas próprias mãos, não pensaria duas vezes, mas recuso-me a ser advogada de um mostro desses. Esses sim, são os verdadeiros monstros que existem e nos dilaceram, e não aqueles que procurávamos debaixo da cama ou dentro do armário quando somos pequeninos.

Tenho ódio, repugnância e sei eu lá mais o quê por esses indivíduos, e espero piamente que ardam num Inferno bem presente e quente aqui mesmo na Terra. Depois de mortos, são defuntos, enquanto viverem, merecem somente sofrer.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Post Scriptum para toda a gente

Ora, hoje a ideia é dar respostas de algumas coisas que vocês vão perguntando. Normalmente eu vou respondendo aos vossos comentários com outros meus, mas provavelmente nem todos sabem isso. E, assim sendo, ficam agora então a saber =P
Mas antes das mensagens pessoais (ou não =P), aqui fica uma coisinha pessoal minha:

Eu - Olá foufinho ^^
Ele - Olá flor do meu jardim, rosa do meu quintal. Toupeira da minha horta.

A sério Apolinário?! Loooll! Desengane-se quem acha que fiquei chateada por ele me chamar toupeira, porque não foi esse o caso. Pelo contrário, achei engraçado e divertido, tanto que me ri do assunto durante horas. foi apenas uma manifestação (tonta) de carinho. E vou-vos contar um segredo: não sou, na realidade... uma toupeira xD


P.S.: Ontem à noite, depois de publicar o post anterior verifiquei que o meu blogzito tinha 666 views. Wow! Adoro quando me reconhecem xD Daí que, para imortalizar e oficializar a coisa, aqui vos fica a prova:


P.P.S.: Quanto às meninas que perguntaram sobre o post anterior, não faço a mínima ideia de quem o possa ter escrito, mas foi uma mente brilhante, com certeza. Também não tenho link para vos dar, porque este texto foi-me enviado por e-mail. O máximo em que vos posso ajudar é dizer-vos que procurem partes do texto no google, e talvez encontrem a fonte.

P.P.P.S.: E agora só mesmo para terminar, amanhã vou para o rio aqui de Braga (sim, Braga tem rio, mas não mar nem oceano como a minha terrinha linda que é Viana do Castelo ^^) chapinhar e aparvalhar totalmente (e estrear a parte de cima do bikini novinha que comprei há umas horas atrás). E já que está um puto de um calor infernal... nada melhor que águinha fresquinha! ^^