A complexidade do Papel Higiénico

Para amenizar um pouco dos últimos desenvolvimentos político-monetários, e mantendo o tema na conversa na base do "esterco", vamos analisar um e-mail que recebi há milénios (tipo, há uns 3 anos atrás), e é desse mesmo e-mail que falo aqui, se bem se recordam.

«Ao fazer compras no supermercado, fiquei palerma com a linha de papéis higiénicos Neve. Segundo o fabricante, Neve é um produto sofisticado, destinado às classes A e B... só se for A de Apaneleirado e B de Bicha, pela quantidade de mariquices anunciadas, como o Neve Ultra, que já vem com algumas opções: "alto relevo de flores, perfume e uma micro-textura" que, segundo o texto da embalagem, proporciona aos seus felizes utilizadores "a suavidade de uma pétala de rosa"!

Perguntar não ofende: alguém já limpou o c* com uma pétala de rosa?

Depois, temos o Ultra Soft Color, mais caro é claro! De cor laranja vem com "extracto de pêssego"... Como se o c* distinguisse a cor e sentisse o cheiro!

 
Mas, o supra sumo é o Neve Ultra Protection, o top da linha. Este Rolls Royce dos papéis higiénicos, além de conter "óleo de amêndoas",que garante "maciez superior e um cuidado maior com a pele", na sua delicada fórmula encontramos Vitamina E (!!!)
 
Esta coisa de cagar e sair com o c* vitaminado é mesmo genial!

Manda este mail para os teus amigos de c* sensível...
Eu já fiz a minha parte! E não adianta ficares de trombas porque eu também o recebi!».

E não, não fiquei de trombas. Na verdade, caguei-me a rir (nada mais apropriado para o assuntos, certo?! xD). Ide rindo sim, que por hora, ainda não se paga impostos ou taxas por isso!